Bit2Me, uma empresa líder em ativos digitais no mercado espanhol, registrada no Banco da Espanha e com a participação da Inveready Venture Capital, Investcorp e Telefónica Ventures, entre outros, ingressou no quinto grupo do sandbox financeiro do Tesouro Público com o projeto “Bit2Me Security Tokens Exchange STX“, supervisionado pela CNMV.
O sandbox financeiro permite testar inovações tecnológicas aplicáveis ao sistema financeiro em um ambiente de testes controlado pelas autoridades supervisoras e, neste caso, o projeto Bit2Me Security Tokens Exchange envolve a criação de uma Bolsa onde seja permitida tanto a emissão e colocação quanto a negociação e liquidação de instrumentos financeiros em uma cadeia de blocos (blockchain).
Os security tokens mencionados neste projeto são ações e títulos não complexos que são instrumentos financeiros regulados pela Lei do Mercado de Valores e registrados na blockchain. O desenvolvimento dessa infraestrutura de mercado na blockchain permite se beneficiar de muitas eficiências, bem como unir emissores e investidores sem intermediários, com as garantias de segurança da Web3 e todas as garantias regulatórias, de transparência e de proteção ao investidor.
Com essa iniciativa, a Bit2Me dá mais um passo em direção ao seu objetivo de se tornar o player mais relevante em seu setor e consolida sua posição em um ambiente regulatório favorável com o Regulamento Europeu MiCA previsto para entrar em vigor em 2024.
A partir de agora, a Bit2Me e as autoridades supervisoras iniciarão a negociação do protocolo de testes, documento que estabelece as condições sob as quais esses testes serão realizados. Uma vez assinado o protocolo, obtidos os consentimentos informados dos participantes e ativado o sistema de garantias, será iniciado o período de testes.
Para Leif Ferreira, CEO da Bit2Me, “a entrada do Bit2Me Security Tokens Exchange (STX) no sandbox financeiro representa um marco importante para iniciar o caminho rumo à institucionalização, democratização e impulsionamento do uso de tokens de valor entre emissores em busca de financiamento e investidores em busca de rentabilidade, mas em um formato inovador como o blockchain DLT, e ao mesmo tempo tão seguro, regulamentado e supervisionado quanto as bolsas de valores tradicionais”.
