Na semana passada, os ETFs foram os grandes protagonistas e atraíram toda a atenção.
E, embora sua sombra ainda seja longa e continuem presentes, esta semana temos mais coisas para falar que são igualmente interessantes.
Você já sabe… O mundo das criptomoedas é como a corrida espacial; se você quer estar atualizado, não pode se distrair nem por um segundo 🌠
O ETF de Bitcoin da BlackRock é o maior do mundo
Parece que nos últimos meses só se fala dos ETFs de Bitcoin, mas esta é a maior coisa que aconteceu no mundo cripto desde… Bem… Desde sempre.
Esta semana, o ETF da BlackRock se tornou o maior do mundo, superando o da Grayscale (que está em negociação há mais de 10 anos). Em apenas 5 meses, ele superou 288.000 BTC em posse, tornando-se também o ETF que cresceu mais rápido em toda a história das finanças.
Isso demonstra, mais uma vez, que o Bitcoin é uma força imparável e uma ferramenta revolucionária que está mudando o mundo das finanças.
A moeda da semana: Notcoin
Notcoin subiu mais de 157% na semana. O token do jogo Play-2-Earn do Telegram se tornou uma das criptomoedas mais negociadas esta semana, à frente de Solana e Dogecoin.
Na quinta-feira de manhã, Notcoin atingiu seu recorde histórico ao superar $0,0124 e entrou no TOP 100 de criptomoedas por capitalização de mercado, excedendo 1 bilhão de dólares em market cap e se posicionando no número 74.
O motivo do bom desempenho foi o lançamento de novas missões e o anúncio da equipe de que os jogadores já obtiveram recompensas no valor de quase 1 milhão de dólares.
A final da Liga dos Campeões impulsiona o preço de Chiliz
O preço de CHZ subiu 26% nesta semana. O motivo: a proximidade da final da Liga dos Campeões e da próxima Eurocopa, que acontecerão em junho.
A proximidade dos dois maiores eventos do futebol europeu catapultou o preço de CHZ, que está em um máximo de dois meses, tornando o token o terceiro com melhor desempenho da semana, atrás apenas de Notcoin e Dogwifhat.
Este movimento não é surpreendente, já que a CHZ experimentou um crescimento similar nas semanas que antecederam a Copa do Mundo de 2022, quando subiu até 40%.